A menina não quer sair de lá, não tem mais que 16, o garoto que estava com ela nem barba tem, o soldado manda chamar a mãe que mora do outro lado da rua, quando esta chega a menina chora e rir da mãe que cospe nela e vai embora, o soldado pede que pelo menos ela se vista e oferece um lençol pra ela se cobrir, ela não o atende, se levanta, entra e senta no banco traseiro do camburão, ao seu lado uma arma a reluzir o sol no seu rosto, depois de pegar a arma provavelmente ela ficara na dúvida “o policial ou eu?”, nessa hora me viro e ouço dois tiros.
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