O seu ar maluquinha
O andar apressado
Seu olhar pro vazio
O calor de sua pele
Silhueta de ninfa
O seu não que convida
E o sim que repele
Como quem faz da vida
Um eterno revéz
De uma eterna carência
De se ter para sempre
Todos homens do mundo
Debruçado aos seus pés.
Muito legal esse poema. Gostei muito da sonoridade das rimas!
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